segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Para os alunos Formandos do 3º "A"


ANA BEATRIZ

"Gosto de pensar que quem já morreu fica num lugar quentinho, que a gente não vê, cuidando de quem ainda não morreu.
E se você quiser agradar a essa pessoa, é só fazer coisas que ela gostava.
Aí ela fica ainda mais quentinha e cuida ainda melhor da gente."

(Caio Fernando Abreu)

Meu perfil rs

Essa sou eu, pois acho que incomodo muitas pessoas e daí não vim ao mundo para agradar ninguém , vim para ser feliz e fazer o mundo de algumas pessoas mais feliz ainda,,,,

Mensagem à todos .....

** LINDO TEXTO **

TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA.

...Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi lá:


1. Compartilhe tudo.

2. Jogue dentro das regras.

3. Não bata nos outros.

4. Coloque as coisas de volta onde pegou.

5. Arrume sua bagunça.

6. Não pegue as coisas dos outros.

7. Peça desculpas quando machucar alguém.

8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar.

9. Dê descarga. ( esse é importante )

10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.

11. Respeite o outro.

12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco...desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.

13. Tire uma soneca a tarde ( isso é muito bom )

14. Quando sair, cuidado com os carros.

15. Dê a mão e fique junto.

16. Repare nas maravilhas da vida.

17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também .


...Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e ai verá como ele é verdadeiro claro e firme.

...Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. ...Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.

...Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos .

" É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver"

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Alunos e alunas do período da tarde

ATENÇÃO PARA VISUALIZAR A TABELA DE FUTSAL DO PERÍODO DA TARDE CLIQUEM NO MÊS DE AGOSTO NA COLUNA AQUI AO LADO DIREITO E PROCUREM NA LISTA "TABELA DE FUTSAL FEMININO PERÍODO DA TARDE" E " TABELA DE FUTSAL MASCULINO PERÍODO DA TARDE" E LÁ ENCONTRARÃO AS TABELAS ATUALIZADAS COM OS RESULTADOS E AS DATAS DOS JOGOS . ABRAÇOS E CONTINUEM COMO ESTÃO E O CAMPEONATO CONTINUARÁ . PARABÉNS Á TODAS AS EQUIPES DE FUTSAL DO PERÍODO DA TARDE.

Projeto O Corpo Humano 0001


domingo, 9 de setembro de 2012

TABELA DE FUTSAL ( MANHÃ) FEMININO ( atualizado em 09/11)

7ªA (04) X 8ªA (01
8ªB (00) X 1A (03)
2ºA (00) X 3ºA (01) -W.O.
7ªA (01) X 8ªB (01)
2ºA (03) X 8ªA (02)
3ºA (00) X 1ºA (02)
7ªA (02) X 2ºA (03)
3ºA (01) X 8ªB (00) - W.O.
1ºA (01) X 8ªA (00) - W.O.
7ªA (01) X 3ºA (03)
1ºA (04) X 2ºA (03)
8ªA (01) X 8ªB (00) -W.O.
7ªA (00) X 1ºA (06)
8ªA (00) X 3ºA (04)
8ªB (00) X 2ºA (01)  - W.O.


SEMI FINAL
jogo 1 -
_________ X ________
1º LUGAR 4º LUGAR

jogo 2 -
_________ X _________
2º LUGAR 3º LUGAR

FINAL-

_______________X_____________
venc. jogo 1 venc. jogo 2

TABELA DE FUTSAL ( MANHÃ) MASCULINO - atualizado em 08/11

7ªA(00) x 8ªA(01)-W.O.
8ªB(05) x 8ªD(02)
1ºA(00) x 1ºB(00)-W.O.
2ºA(01) x 3ºA(00)-W.O.
7ªA(00) x 8ªB(01)-W.O.
1ºA(00) x 8ªA(01)-W.O.
2ºA(01) x 8ªD(04)
3ºA(00) x 1ºB(01)-W.O.
7ªA(03) x 1ºA(00)
2ºA(00) x 8ªB(00)
3ºA(01) x 8ªA(01)
1ºB(01) x 8ªD(05)
7ªA(01) x 2ºA(04
3ºA(01) x 1ºA(00)- W.O.
1ºB(01) x 8ªB(00)
8ªD(02) x 8ªA(06)
7ªA(03) x 3ºA(02)
1ºB(06)x 2ºA(03)
8ªD(01) x 1ºA(00)- W.O.
8ªA(02) x 8ªB(01)
7ªA(02) x 1ºB(04)
8ªD(05) x 3ºA(03)
8ªA(07) x 2ºA(02)
8ªB(01) x 1ºA(00)-W.O.
7ªA(03) x 8ªD(07)
8ªA(03) x 1ºB(02)
8ªB(05) x 3ºA(00)
1ºA(00) x 2ºA(01)-W.O.



SEMI FINAL
jogo 1 -
      8ª A         X       1ºB
1º LUGAR                4º LUGAR

jogo 2 -
        8ª D       X      8ªB
2º LUGAR              3º LUGAR

              FINAL -

_____________X_____________
venc. jogo 1                 venc. jogo 2

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Critérios de classificação nas Paraolimpíadas .

30/08/2012 16h27 - Atualizado em 04/09/2012 09h03 Entenda os critérios de classificação funcional nas Paralimpíadas londrinas Saiba como é feita a avaliação dos atletas e os significados das nomenclaturas Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra 10 comentários Nas Paralimpíadas, cada esporte tem um próprio sistema de classificação funcional do atleta, realizado através de três avaliações. Primeiro é feito um exame físico para verificar exatamente de qual patologia o competidor sofre. Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias. São observadas a realização do movimento, a técnica utilizada, assim como as próteses e órteses. Atletas que praticam mais de um esporte recebem uma classificação para cada atividade, e os avaliadores podem rever o parecer dado durante as competições. As siglas oficializadas pelo Comitê Paralímpico Internacional fazem sempre referência ao nome da modalidade ou da deficiência em inglês, e os números indicam o grau de comprometimento de acordo com a lesão. ATLETISMO
ATLETISMO Terezinha Guilhermina atleta paraolímpica (Foto: Fernando Maia / Fotocom.net)Terezinha Guilhermina compete na T11 nos 100m e 200m (Foto: Fernando Maia / Fotocom.net) A letra “F” (de field, em inglês) é utilizada para provas de campo, como arremesso, lançamentos e saltos. A letra “T” (de track, em inglês) é utilizada para corridas de velocidade e fundo. Entenda a numeração. · 11 a 13: deficientes visuais · 20: deficientes mentais · 31 a 38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes) · 40: anões · 41 a 46: amputados e outros · 51 a 58: competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação) BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS Os atletas recebem uma classificação funcional que varia de 1 a 4,5 pontos, de acordo com o comprometimento motor: quanto menor o comprometimento do atleta, maior a pontuação. Durante o jogo, a soma total dos cinco jogadores não pode ultrapassar os 14 pontos. BOCHA · BC1: atletas com paralisia cerebral que conseguem arremessar a bola. Podem ter auxílio para estabilizar a cadeira e receber a bola. · BC2: atletas com paralisia cerebral com mais facilidade para arremessar a bola do que os da classe BC1. Não há assistência. · BC3: atletas com paralisia cerebral que não conseguem arremessar sozinhos e utilizam uma rampa para isso. · BC4: atletas com outras deficiências severas com dificuldade para arremessar. CICLISMO DE ESTRADA E PISTA
Denise Schindlet, Alemanha, Ciclismo, Paralimpíadas (Foto: Agência Reuters)Denise Schindlet, da Alemanha, compete com ajuda de prótese no ciclismo (Foto: Agência Reuters) Quanto menor o número, maior a limitação do competidor. · B: atletas com deficiência visual que competem no tandem (bicicleta com dois assentos) com um ciclista sem deficiência no banco da frente. · H1–H4: atletas paraplégicos que utilizam a handbike (bicicleta especial em que o impulso é dado com as mãos). ·T1–T2: atletas com deficiência que tenham o equilíbrio afetado e precisem competir usando um triciclo. · C1–C5: atletas com deficiência que afeta pernas, braços e/ou tronco, mas que competem usando uma bicicleta padrão. ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS São elegíveis atletas com deficiência física que afeta o movimento de pelo menos uma perna ou pé. Há duas classes nas Paralimpíadas. · Categoria A: atletas com bom controle do tronco, em que o braço que porta a arma não é afetado pela deficiência. · Categoria B: atletas com deficiência que afeta o controle do tronco ou do braço que porta a arma. Foto Futebol de Cinco para home (Foto: Divulgação / CPB)Apenas cegos totais são elegíveis nos Jogos Paralímpicos (Foto: Divulgação / CPB) FUTEBOL DE CINCO
Nas Paralimpíadas são elegíveis apenas os cegos totais (B1) para as posições de linha. Se encaixam neste quesito atletas sem qualquer percepção luminosa ou com alguma percepção luminosa, mas incapazes de reconhecer formas a qualquer distância ou em qualquer direção. O goleiro tem visão normal. FUTEBOL DE SETE Cada time tem sete titulares, distribuídos em classes de 5 a 8. Durante a partida, o time deve ter em campo no máximo dois atletas da classe 8 (menos comprometidos) e, no mínimo, um da classe 5 ou 6 (mais comprometidos). · C5: atletas cuja deficiência causa a maior desvantagem na locomoção no campo (geralmente jogam como goleiros). · C6: atletas cuja deficiência tem impacto no controle e coordenação dos braços, especialmente durante a corrida. · C7: atletas cuja deficiência afeta um braço e uma perna do mesmo lado do corpo. · C8: atletas cuja deficiência causa danos menores, como contrações musculares involuntárias. GOALBALL
Todos os atletas usam vendas para que haja igualdade de condições. · B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou em qualquer direção. · B2 – atletas com percepção de vultos. · B3 – atletas que conseguem definir imagens. Diego Romario na partida de goalball do Brasil nas paralimpíadas (Foto: EFE)Seleção brasileira masculina de goalball: atletas usam vendas para que haja igualdade (Foto: EFE) HALTEROFILISMO A classificação para a modalidade é feita unicamente através do peso. Portanto, atletas com diferentes deficiências competem juntos pela mesma medalha. São elegíveis atletas com deficiências que afetem o movimento das pernas e quadris, assim como anões. HIPISMO Quanto menor o número, maior o comprometimento físico do atleta. · Classe I (dividida em Ia e Ib): competem predominantemente cadeirantes com pouco equilíbrio do tronco e/ou debilitação de funções em todos os quatro membros ou nenhum equilíbrio do tronco e bom funcionamento dos membros superiores. · Classe II: cadeirantes, pessoas com severa debilitação envolvendo o tronco ou com severa debilitação unilateral. · Classe III: atletas capazes de caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral, além de atletas que com total perda de visão em ambos olhos. · Classe IV: debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual. JUDÔ paralimpíadas judô Karla Ferreira e Xiaoli Huang (Foto: Getty Images)Brasileira Karla Ferreira em luta contra Xiaoli Huang nas Paralimpíadas (Foto: Getty Images) Competem apenas deficientes visuais. Cegos totais têm um círculo vermelho costurado na manga do quimono. Atletas que também são surdos têm um círculo azul costurado nas costas do quimono. · B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou direção. · B2 – atletas com percepção de vultos. · B3 – atletas que conseguem definir imagens. NATAÇÃO A letra “S” antes da classe representa provas de estilo livre, costas e borboleta. As letras “SB” refere-se ao nado peito, enquanto “SM” indica eventos medley individuais. Como o nado peito exige maior impulsão com a perna, é comum que o atleta esteja em uma classe diferente neste estilo em relação aos outros. O mesmo acontecer com as provas medley. Quanto menor o número, maior a deficiência. · 1–10: atletas com deficiências físicas. · 11–13: atletas com deficiências visuais. Os da classe 11 tem pouca ou nenhuma visão. · 14: atletas com deficiências intelectuais Daniel Dias natação paralimpíadas (Foto: AP)Daniel Dias compete na classe S5 na maioria das provas. No peito, nada na classe SB4 (Foto: AP) REMO · AS: atletas que podem usar apenas braços e ombros para impulsionar o barco, que tenham paralisia cerebral, prejuízo neurológico e/ou perda de função motora. · TA: atletas que podem usar braços, ombros e tronco para impulsionar o barco. Podem ter amputações nos membros inferiores que impossibilitem a utilização do acento deslizante, paralisia cerebral ou prejuízo neurológico. Nesta categoria, o barco deve ser misto, com um homem e uma mulher formando o time. · LTA: atletas com alguma deficiência para remar, mas que possam utilizar pernas, tronco e braços para impulsionar o barco. São elegíveis atletas com cegueira (10% de visão) utilizando venda, amputação, paralisia cerebral, prejuízo neurológico ou intelectual. O barco deve ser composto por quatro tripulantes, com no máximo dois deficientes visuais. RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS Todos os atletas são tetraplégicos. Cada um recebe uma pontuação de acordo com sua habilidade funcional, de 0.5 a 3.5, aumentando 0.5 a cada classe. Quanto maior o número, menor o comprometimento pela deficiência. Os quatro titulares não podem somar juntos mais do que oito pontos. A cada mulher em quadra, o limite de pontuação é ampliado em 0.5 pontos. TÊNIS DE MESA
paralimpíadas tênis de mesa Natalia Partyka (Foto: Reuters) Natalia Partyka compete na TT10 (Foto: Reuters) Há 11 classes no tênis de mesa. Quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor. · TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 – atletas cadeirantes · TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 – atletas andantes · TT11 - atletas andantes com deficiência intelectual TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS · Classe aberta: atletas com deficiência para se locomover (medula ou amputação), mas sem comprometimento de braços e mãos. · Classe “quad”: atletas com deficiências que afetem, além das pernas, o movimento dos braços, dificultando o domínio da raquete e da movimentação da cadeira de rodas. Nesta classe, homens e mulheres podem competir juntos. TIRO · SH1: atletas que conseguem suportar o peso da arma. Podem usar rifle ou pistola. · SH2: atletas que necessitam de suporte para apoiar a arma. Podem usar apenas o rifle. TIRO COM ARCO
· ST: arqueiros sem deficiência nos braços, com algum grau de comprometimento da força muscular, coordenação ou mobilidade das pernas. Podem competir de pé ou sentados em cadeira normal. · W1: atletas que possuem tetraplegia, com deficiência nos braços e pernas e alcance limitado dos movimentos. Competem em cadeira de rodas. · W2: arqueiros com paraplegia e mobilidade articular limitada nos membros inferiores. Competem em cadeira de rodas. tiro com arco chuva Paralimpíadas (Foto: Getty Images)Atletas competem nas cadeiras de roda debaixo de chuva (Foto: Getty Images) VELA · Barco da classe Sonar - três pessoas: atletas recebem pontos de 1 a 7 de acordo com o impacto da deficiência nas funções no barco. Quanto menor o número, maior o impacto na habilidade de condução. O total dos três atletas não pode ultrapassar os 14 pontos. · Barco da classe SKUD-18 - duas pessoas: para dois tripulantes paraplégicos, sendo obrigatoriamente um tripulante feminino. Os dois devem ter diferentes graus de deficiência. · Barco da classe 2.4mR – uma pessoa: velejadores com deficiência mínima, equivalente a sete pontos da classe Sonar. VÔLEI SENTADO Podem participar amputados, atletas com paralisia cerebral, lesão na coluna vertebral e alguma deficiência locomotora. Entre estes, há divisão apenas entre atletas deficientes (D) e minimamente deficientes (MD), que são, em geral ex-jogadores do vôlei convencional que sofreram lesões sérias nos joelhos e/ou tornozelos. Cada equipe pode contar com no máximo um atleta MD em quadra por vez.

Reflexão da atividade 4.3a

É necessário refletir sobre a presença dos meios de comunicação em nossas vidas, para que deles possamos nos apropriar de forma crítica e criativa. Hoje há a necessidade de haver espaços dentro das escolas para reflexão de como a tecnologia mudou nossas vidas. Na atualidade o conhecimento das mídias torna-se tão mais importantes para os jovens como as mais tradicionais alfabetização. Através de uma pesquisa realizada nas escolas sobre o uso da tecnologia , percebe-se que a maioria não as utiliza por falta de conhecimento. percebe-se que o que não há é uma formação suficiente ou adequada das professoras. Quem sabe esse medo em breve faça parte de um passado , estamos em um caminho em construção, iremos ultrapassar o simples para chegar a um uso reflexivo e também expressivo.

Corpo Humano

créditos da Aluna Flávia Capinzani do 3º "A" - PARABÉNS

domingo, 2 de setembro de 2012

Relatos sobre o trabalho com os alunos

Boa noite, fizemos uma pesquisa com os alunos do 3 ano "A" e da 8ª "A", porém para facilitar resolvemos escolher o tema "Esqueleto Humano" pois seria um tema que poderíamos trabalhar na nossas diferentes disciplinas. Postamos no meu blog pessoal que está vinculado ao site da Escola Poeta onde trabalhamos um desenho sobre o Esqueleto Humano  e um link onde encontrariam vários desenhos sobre o assunto. Deixamos umas questões para os alunos e os mesmos deveriam pesquisar e enviar as respostas para os nossos e-mails particulares. Feito isso também pedimos para que desenhassem o Esqueleto Humano prestando atenção aos nomes dos ossos do corpo humano. ensinamos também aos alunos como fazer um link dos sites para também postarem no face. Os alunos do 3º "A" criaram uma página no face onde trocam informações sobre o assunto tratado em sala de aula . A aluna Flãvia gravou um CD com slides falando sobre o assunto. Segue abaixo o endereço do meu blog onde nosso grupo postou as atividades sobre o Esqueleto Humano e o endereço do blog dos formandos do 3º "A", onde os alunos trocam informações sobre os trabalhos dos professores. (profª Cristiane, Marilsa, Mariolinda e Valquíria)


Mais Reportagens

Escola Poeta no Jornal Notícias do Vale do dia 23/08

Reportagens sobre Folclore


escola Poeta no "Jornal  em Revista" dia 30 e 31/08

Fotos do Agita Galera período Manhã ( 31/09)

























Fotos do Agita Galera período Tarde 31/09